A Colmeia do Minho

  • +351 212 279 020 *
  • geral@acolmeiadominho.com.pt

A Nossa História

1946

O ano da Fundação

A Colmeia do Minho, Lda. teve a sua primeira sede e instalações em Lisboa, na rua de S. Bento, espaço que ainda hoje detém. 

A evolução desejável da sua actividade comercial, foram razão óbvia e natural que determinaram, volvidos alguns anos, que a sua actividade fosse transferida e passe a ter lugar na Calçada Marquês de Abrantes, 130, não muito distante do primeiro local, o qual passou a funcionar como armazém de retém e apoio.

1994 - 2020

A Expansão e a saída de Lisboa

Por razões idênticas, a que não foi alheia a expansão dos negócios, teve lugar nova mudança, passando a ser a Rua das Praças, 100A, o local da sua sede e todos os serviços comerciais e administrativos, no qual permaneceu até Março de 1994, data em que transferiu toda a sua actividade para onde se encontra hoje, na Quinta da Cucena na Aldeia de Paio Pires, concelho do Seixal. Aqui se implantaram de raiz as suas instalações próprias.

0 m2

de implementação de área coberta

0 m2

de implementação de área coberta

0 m2

de terreno próprio da empresa

0 m2

de implementação de área coberta

0

profissionais
que colaboram
diariamente

1946-2016

resumo breve de um caminho longo

I

Foi na rua de São Bento Que a Colmeia do Minho nasceu Mesmo em frente a um palácio Que afinal também é seu

II

Quase a meio do século vinte Ainda eu era um garoto Por Adriano Albino Domingue(s) E Joaquim Prata Canhoto

III

Rua onde gente famosa Fazia, e faz p’la vidinha Entre a qual a D. Amália Que ao tempo já era rainha

IV

Mas o natural crescimento Da abelhinha que foi antes Obrigou a criar mais espaço Levando-a para a C. Marquês de Abrantes

V

Onde activa e persistente E ávida de horizontes novos Demandou outro continente Em busca de clientes novos

VI

O resultado conseguido E a consequente expansão Não a divorcia de S. Bento Nem do recurso à importação

VII

Pelo que mantendo fidelidade a S. Bento E sem que a calçada caia em desgraça Abraça um novo casamento E instala-se na Rua das Praça(s)

VIII

Não alterando sua matriz Nem tão pouco o seu perfil Ali vive um período feliz Até ao festejado 25 de Abril

IX

Seguiu-se um período conturbado Que quem o viveu não esquece Incerteza, e um desejo defraudado Dum tempo a que chamaram PREC

X

Mas se PREC, foi sua graça A acção foi de assalto à propriedade Gastando enquanto houve massa Quase esgotando a liberdade

XI

Mas a esperança foi restaurada E com ela a economia E com a década de oitenta De novo a Colmeia crescia

XII

Crescimento que motivou acção De uma decisão urgente e radical Passando por Camarate e margens do rio Trancão Antes de rumar com destino ao Seixal

XIII

Paio Pires, onde há 22 anos permanece Enfrentando infortúnios do destino Que por ventura não merecia nem deles carece E algum acto de ingratidão imerecido De quem, sem memória ou por interesse o bem esquece Agravo que, embora doloroso e sofrido Na memória para sempre permanece Sem impedir que neste dia Em que comemora a sua 70ª efeméride A Colmeia se orgulhe de ter impostos e salários em dia Mau grado, que não possa dizer, o mesmo face aos “donos” da economia!

Andija A.D.J. 03/04/2016